Liberdade das cobaias O governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais em testes químicos. Pesquisadores da agência ambiental e de saúde dos EUA criaram um método que um robô analisa os efeitos dessas substâncias em células humanas. E que a pesquisa anunciada pelos americanos e muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia em cobaias. O problema e que os super-robô que substituíram as cobaias, ainda estão em faze preliminar de teste. Há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superaram os testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos. Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados da saúde humana e que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles.
Colégio João d’ Abreu Aluna: NARA ALVES CARLOS Série: 1º ano Turma: 13-03
Rafael Tonon, em seu texto “Liberdade às cobaias”, relata que os ratos e os coelhos de laboratórios, em breve estarão livres de testes químicos. Para substituir esses animais, foi criado um robô que analisa os efeitos das substâncias tóxicas em células humanas cultivadas em laboratório. Os ativistas engajados na “promoção do bem-estar animal” já começaram a comemorar. Essa técnica é muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia com cobaias. O único problema é que os super-robôs ainda estão em fase preliminar de testes, demorando pelo menos cinco anos para ficarem prontos. Só que alguns pesquisadores preferem os animais por causa dos seus organismos completos, não só em algumas células. Apesar disso, o diretor do Centro de Alternativas para testes em Animais, Alan Goldeberg, afirma que “é ótimo existir a possibilidade de substituir os testes em animais, mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder de fato, comemorar a substituição completa deles.”
Liberdade às cobaias No texto “Liberdade às cobaias”, publicado pelo jornal Editora Abril, estão sendo criados robôs alimentados com células humanas que podem substituir os animais de laboratório em testes de cosméticos e outros produtos químicos. O governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais usados em testes químicos como ratos brancos e coelhos. Pesquisadores das agencias ambientais e de saúde dos EUA criaram um método em que o robô analisa os efeitos de substancias em células humanas cultivadas em laboratórios a fim de medir a toxidade de alguns produtos. O Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais- na sigla em inglês) afirma que é possível substituir muitos dos testes que são feitos em animais. A conselheira de políticas cientificas da entidade, Catherine Willet, ainda afirma que muitas experiências ainda podem ser designadas para, juntas, oferecerem informações mais precisas que as geradas em testes com animais. Porem os robôs que substituiriam as cobaias, ainda estão em fase preliminar de teste. Alem disso, há pesquisadores que sustentam que estudos efetuados em animais ainda superam testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos. Segundo Alan Goldeberg, diretor do Centro de Alternativas para Testes em Animais da Universidade John Hopking, nos EUA, a possibilidade de substituir os testes em animais é ótima, tanto que estão longe de ser ideais e que muitas vezes nos dão respostas erradas, ainda completa dizendo: Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles, ate lá teremos um longo caminho.
Aluna: Aline Rodrigues Bonfim Série: 1° ano M.B Turma:13.04
Robôs alimentados com células humanas podem substituir os animais de laboratório em testes de cosméticos e outros produtos químicos Boas novas para os ratinhos brancos, coelhinhos peludos e seus amiguinhos de laboratório: o governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais. Com a medida do produtos como pesticidas e cosméticos, pesquisadores das agências ambiental e de saúde dos EUA criaram um método em que um robô analisa os efeitos dessas substâncias em células humanas cultivadas em laboratório. Já começaram a comemorar. O Peta (“Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais”, na sigla em inglês) afirma que já é possível substituir muitos dos testes que são feitos em animais – e que a pesquisa anunciada pelos americanos é muito mais confiável. “Nesse sentido, muitas experiências ainda podem ser designadas para, juntas, oferecer informações mais precisas que as geradas em testes com animais”. O problema é que os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminar de testes: devem demorar pelo menos 5 anos. Além disso, há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superam os testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos . Existir uma possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideais e que muitas vezes nos dão respostas erradas”, afirma Alan Goldberg, diretor do Centro de Alternativas para Testes em Animais da Universidade Johns Hopkins, nos EUA. “Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles. Até lá ainda temos um longo caminho”, completa.
Robôs alimentados com células humanas podem substituir os animais de laboratório em testes de cosméticos e outros produtos químicos O governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais em testes químicos. Para medir a toxicidade de produtos como pesticidas e cosméticos, pesquisadores das agências ambiental e de saúde dos EUA criaram um método em que um robô analisa os efeitos dessas substâncias em células humanas cultivadas em laboratório. O Peta (“Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais”, na sigla em inglês) afirma que já é possível substituir muitos dos testes que são feitos em animais – e que a pesquisa anunciada pelos americanos é muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia com cobaias. O problema é que os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminar de testes: devem demorar pelo menos 5 anos. Além disso, há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superam os testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos – que se dão num organismo completo, não só em algumas células. Alan Goldberg, diretor do Centro de Alternativas para Testes em Animais da Universidade Johns Hopkins, nos EUA afirma que: “É ótimo existir uma possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideais e que muitas vezes nos dão respostas erradas”. Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles. Até lá ainda temos um longo caminho”, completa.
Há uma boa para os ratinhos brancos, coelhinhos peludos e seus amiguinhos de laboratório, o governo dos EUA esta desenvolvendo um sistema químico para acabar com a crueldade com certos animais com esses testes. O Peta (“Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais”, na sigla em inglês) afirma que já é possível substituir muitos dos testes que são feitos em animais – e que a pesquisa anunciada pelos americanos é muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia com cobaias. O problema é que os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminar de testes: devem demorar pelo menos 5 anos. “É ótimo existir uma possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideais e que muitas vezes nos dão respostas erradas”, afirma Alan Goldberg, diretor do Centro de Alternativas para Testes em Animais da Universidade Johns Hopkins, nos EUA.
Esses robôs com células humanas podem substituir os animais de laboratório em teste de cosméticos e produtos químicos.
O texto fala que desenvolveram um novo método pra parar a crueldade nos laboratórios químicos com os animais exemplo: o rato e o coelho etc. Esse projeto servira para medir a toxidade de produto como os cosméticos e etc. Agencia ambiental e de saúde dos EUA criaram um robô que analisa os efeitos dessas substancias em células humanas cultivadas em laboratório para que possam substituir os animais. Eles afirmam que já é possível substituir muitos testes feitos com animais e que esse teste e bem mais confiável do que o teste feito em dias com as cobaias. E tem um problema, pois os robôs ainda estão em fase de teste e que deve demorar pelo menos cinco anos para estarem prontos.E alguns pesquisadores dizem quem os estudos feitos com os animais permitem que tenham uma observação maior dos efeitos. É ótimo ter uma possibilidade de substituir os testes com animais para que possam acabar com a crueldade, mas só quando os robôs estiverem prontos para analisar os resultados na saúde humana ai poderão comemorar a substituição completa deles.
Robôs alimentados com células humanas poderão substituir os animais de laboratório como, ratos, coelhos entre outros animais que são cobaias em teste de cosméticos e outros produtos. Coelhos, ratos e outros animais de laboratório já podem começar a comemorar pois o governo americano esta desenvolvendo um jeito de acabar com a crueldade com animais. Pesquisadores das agencias ambientais e de saúde do EUA criaram um novo método em que um robô analisa os efeitos de substâncias tóxicas com células humanas. Muitas pessoas que ficavam preocupadas com animais já podem comemorar. Segundo o Peta muitos testes feitos em animais já poderão ser substituídos, pesquisas anunciadas pelos americanos são bem mais confiáveis que as de hoje em dia. Mas ainda há um problema é que os robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminar de testes que ainda podem durar 5 anos, mas muitos pesquisadores ainda acham que teste em animais superam os in vito pois da um resultado de um organismo completo , não em só algumas células. Segundo Alan Goldemberg é ótimo existir uma possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideias e que muitas vezes nos dão respostas erradas. Mas só podemos comemorar quando realmente os robôs estiverem para substituir os animais na interpretação dos resultados na saúde humana.
Colégio João d´ Abreu Aluno: Nádson Sergio Bueno da Silva Série: 1° ano Turma: 13.03
Resumo do texto “Liberdade às cobaias”.
No texto “Liberdade às cobaias”, o autor refere- se a robôs alimentados com células humanas que poderão substituir os animais de laboratório como, ratos, coelhos entre outros animais que são cobaias em alguns testes químicos. Para acabar com a crueldade com animais em testes químicos, o governo americano está desenvolvendo uma forma que façam com que robôs sejam capazes de analisar os efeitos de substâncias tóxicas com células humanas. Apesar de a ideia ser bastante genial, há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superam os testes in vitro, pois permitem a observação no organismo completo e não só em algumas células. Também tem outro problema, os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminares de teste e devem demorar cerca de 5 anos. Segundo Alan Goldeberg, esse avanço será ótimo para os pesquisadores porque deixarão de fazer testes em animais, que estão longe de ser ideais e que muitas vezes dão respostas erradas. Mas só podemos comemorar quando realmente os robôs estiverem para substituir os animais na interpretação dos resultados na saúde humana, completa Goldeberg.
No texto Rafael tonon, tem boas e novas para ratinhos branco, coelhios peludos e seus amiguinhos de laboratório , o Governo americano esta criando formas de acabar com a crueldade com animais em teste químicos , desenvolvendo um robô capaz de analizar os efeitos das substancia em células humanas cultivadas em laboratório . Para o peta (pessoas pelo tratamento ético dos animais, na sigla em inglês ) já e possível substituir muntos dos teste que são feitos em animais. Só que os super robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase pre liminar de teste: deve demora pelo menos 5 anos. Mas estes robôs ainda estão longes de substituir estes pobres animais , usados em teste químico , mas os cientista não comemoram ainda só quando este robôs estiverem pronto para interpretar os resultados na saúde humana e que vamos poder comemora a substituição completa deles, mas até lá tem um longo caminho.
* Resumo do texto da pág 215 de Rafael-Tonon. * Aluna: Brenda Lopes Macêdo * Série: 1ª série do ensino médio * Turma/Sala: 13.03 Liberdade às Cobaias No texto “Liberdade às cobaias”, publicado pela revista Superinteressante, o autor Rafael Tonon anuncia que o governo americano de uma forma incrível está desenvolvendo um projeto para acabar com a crueldade com animais em testes químicos. Esse projeto baseia-se em testes robóticos para ver se os efeitos de certas substâncias dão certo nas células humanas. Possivelmente tudo isso possa dar certo, já à afirmação, pois as pesquisas que não elaboradas pelos americanos são mais confiáveis do que muitas feitas hoje em dia. Mas, o único problema é que pode demorar um pouco para os “super-robôs” substituírem as cobaias, onde ainda está em fase preliminar de testes. Embora, Alan Goldeberg cita que é ótima a nova solução, diante do exposto, ainda acha que é cedo demais para afirmar que essa experiência com robôs dará certo.
No texto “Liberdade às cobaias”,publicado por Rafael Tonon na editora abril,o autor explica como ira acontecer o processo para acabar com o uso de animais como cobaias em experiências.O governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais em testes químicos – afirma o autor.Pesquisadores das agencias ambiental e de saúde dos EUA criaram um método em que robôs alimentados com células humanas podem substituir os animais de laboratório em teste químicos. O problema é que esses animais terão que esperar pelo menos mais 5 anos para poderem ser livres dessas experiência ,pois os robôs estão em fase preliminar.E ainda há pesquisadores que afirma que os testes feitos em animais ainda superam os dos robôs,pois há uma observação maior nos efeitos que se dão no organismo do animal,coisa que nos robôs só acontece em algumas células.
Liberdade das cobaias
ResponderExcluirO governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais em testes químicos. Pesquisadores da agência ambiental e de saúde dos EUA criaram um método que um robô analisa os efeitos dessas substâncias em células humanas. E que a pesquisa anunciada pelos americanos e muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia em cobaias. O problema e que os super-robô que substituíram as cobaias, ainda estão em faze preliminar de teste. Há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superaram os testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos. Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados da saúde humana e que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles.
Gabriel Gomes Bonfim Araújo
1°ano 13-03
Colégio João d’ Abreu
ResponderExcluirAluna: NARA ALVES CARLOS
Série: 1º ano Turma: 13-03
Rafael Tonon, em seu texto “Liberdade às cobaias”, relata que os ratos e os coelhos de laboratórios, em breve estarão livres de testes químicos.
Para substituir esses animais, foi criado um robô que analisa os efeitos das substâncias tóxicas em células humanas cultivadas em laboratório.
Os ativistas engajados na “promoção do bem-estar animal” já começaram a comemorar. Essa técnica é muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia com cobaias.
O único problema é que os super-robôs ainda estão em fase preliminar de testes, demorando pelo menos cinco anos para ficarem prontos. Só que alguns pesquisadores preferem os animais por causa dos seus organismos completos, não só em algumas células.
Apesar disso, o diretor do Centro de Alternativas para testes em Animais, Alan Goldeberg, afirma que “é ótimo existir a possibilidade de substituir os testes em animais, mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder de fato, comemorar a substituição completa deles.”
Liberdade às cobaias
ResponderExcluirNo texto “Liberdade às cobaias”, publicado pelo jornal Editora Abril, estão sendo criados robôs alimentados com células humanas que podem substituir os animais de laboratório em testes de cosméticos e outros produtos químicos. O governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais usados em testes químicos como ratos brancos e coelhos. Pesquisadores das agencias ambientais e de saúde dos EUA criaram um método em que o robô analisa os efeitos de substancias em células humanas cultivadas em laboratórios a fim de medir a toxidade de alguns produtos. O Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais- na sigla em inglês) afirma que é possível substituir muitos dos testes que são feitos em animais. A conselheira de políticas cientificas da entidade, Catherine Willet, ainda afirma que muitas experiências ainda podem ser designadas para, juntas, oferecerem informações mais precisas que as geradas em testes com animais. Porem os robôs que substituiriam as cobaias, ainda estão em fase preliminar de teste. Alem disso, há pesquisadores que sustentam que estudos efetuados em animais ainda superam testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos. Segundo Alan Goldeberg, diretor do Centro de Alternativas para Testes em Animais da Universidade John Hopking, nos EUA, a possibilidade de substituir os testes em animais é ótima, tanto que estão longe de ser ideais e que muitas vezes nos dão respostas erradas, ainda completa dizendo: Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles, ate lá teremos um longo caminho.
Aluna: Aline Rodrigues Bonfim
Série: 1° ano M.B Turma:13.04
Liberdade às cobaias
ResponderExcluirRobôs alimentados com células humanas podem substituir os animais de laboratório em testes de cosméticos e outros produtos químicos
Boas novas para os ratinhos brancos, coelhinhos peludos e seus amiguinhos de laboratório: o governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais.
Com a medida do produtos como pesticidas e cosméticos, pesquisadores das agências ambiental e de saúde dos EUA criaram um método em que um robô analisa os efeitos dessas substâncias em células humanas cultivadas em laboratório.
Já começaram a comemorar. O Peta (“Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais”, na sigla em inglês) afirma que já é possível substituir muitos dos testes que são feitos em animais – e que a pesquisa anunciada pelos americanos é muito mais confiável. “Nesse sentido, muitas experiências ainda podem ser designadas para, juntas, oferecer informações mais precisas que as geradas em testes com animais”.
O problema é que os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminar de testes: devem demorar pelo menos 5 anos. Além disso, há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superam os testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos .
Existir uma possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideais e que muitas vezes nos dão respostas erradas”, afirma Alan Goldberg, diretor do Centro de Alternativas para Testes em Animais da Universidade Johns Hopkins, nos EUA. “Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles. Até lá ainda temos um longo caminho”, completa.
Luma Moreira Maximo
1°1304
Jaqueline Alves Minghini
ResponderExcluir1°1304
Liberdade às cobaias
Robôs alimentados com células humanas podem substituir os animais de laboratório em testes de cosméticos e outros produtos químicos
O governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais em testes químicos.
Para medir a toxicidade de produtos como pesticidas e cosméticos, pesquisadores das agências ambiental e de saúde dos EUA criaram um método em que um robô analisa os efeitos dessas substâncias em células humanas cultivadas em laboratório.
O Peta (“Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais”, na sigla em inglês) afirma que já é possível substituir muitos dos testes que são feitos em animais – e que a pesquisa anunciada pelos americanos é muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia com cobaias.
O problema é que os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminar de testes: devem demorar pelo menos 5 anos. Além disso, há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superam os testes in vitro, já que permitem uma observação mais abrangente dos efeitos – que se dão num organismo completo, não só em algumas células.
Alan Goldberg, diretor do Centro de Alternativas para Testes em Animais da Universidade Johns Hopkins, nos EUA afirma que: “É ótimo existir uma possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideais e que muitas vezes nos dão respostas erradas”. Mas só quando esses robôs estiverem prontos para interpretar os resultados na saúde humana é que vamos poder, de fato, comemorar a substituição completa deles. Até lá ainda temos um longo caminho”, completa.
Há uma boa para os ratinhos brancos, coelhinhos peludos e seus amiguinhos de
ResponderExcluirlaboratório, o governo dos EUA esta desenvolvendo um sistema químico para
acabar com a crueldade com certos animais com esses testes. O Peta (“Pessoas pelo
Tratamento Ético dos Animais”, na sigla em inglês) afirma que já é possível substituir
muitos dos testes que são feitos em animais – e que a pesquisa anunciada pelos
americanos é muito mais confiável que muitos testes realizados hoje em dia com
cobaias. O problema é que os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão
em fase preliminar de testes: devem demorar pelo menos 5 anos. “É ótimo existir uma
possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideais e que
muitas vezes nos dão respostas erradas”, afirma Alan Goldberg, diretor do Centro de
Alternativas para Testes em Animais da Universidade Johns Hopkins, nos EUA.
Esses robôs com células humanas podem substituir os animais de laboratório em teste
de cosméticos e produtos químicos.
Eduardo Carvalho Martins
O texto fala que desenvolveram um novo método pra parar a crueldade nos laboratórios químicos com os animais exemplo: o rato e o coelho etc. Esse projeto servira para medir a toxidade de produto como os cosméticos e etc.
ResponderExcluirAgencia ambiental e de saúde dos EUA criaram um robô que analisa os efeitos dessas substancias em células humanas cultivadas em laboratório para que possam substituir os animais. Eles afirmam que já é possível substituir muitos testes feitos com animais e que esse teste e bem mais confiável do que o teste feito em dias com as cobaias.
E tem um problema, pois os robôs ainda estão em fase de teste e que deve demorar pelo menos cinco anos para estarem prontos.E alguns pesquisadores dizem quem os estudos feitos com os animais permitem que tenham uma observação maior dos efeitos.
É ótimo ter uma possibilidade de substituir os testes com animais para que possam acabar com a crueldade, mas só quando os robôs estiverem prontos para analisar os resultados na saúde humana ai poderão comemorar a substituição completa deles.
Marcelo Henrique 1°13.03
Aluno: Mateus Melo Ribeiro
ResponderExcluirSérie: 1° 13.04
Resumo
Robôs alimentados com células humanas poderão substituir os animais de laboratório como, ratos, coelhos entre outros animais que são cobaias em teste de cosméticos e outros produtos.
Coelhos, ratos e outros animais de laboratório já podem começar a comemorar pois o governo americano esta desenvolvendo um jeito de acabar com a crueldade com animais.
Pesquisadores das agencias ambientais e de saúde do EUA criaram um novo método em que um robô analisa os efeitos de substâncias tóxicas com células humanas.
Muitas pessoas que ficavam preocupadas com animais já podem comemorar. Segundo o Peta muitos testes feitos em animais já poderão ser substituídos, pesquisas anunciadas pelos americanos são bem mais confiáveis que as de hoje em dia.
Mas ainda há um problema é que os robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminar de testes que ainda podem durar 5 anos, mas muitos pesquisadores ainda acham que teste em animais superam os in vito pois da um resultado de um organismo completo , não em só algumas células.
Segundo Alan Goldemberg é ótimo existir uma possibilidade de substituir os testes em animais, que estão longe de ser ideias e que muitas vezes nos dão respostas erradas.
Mas só podemos comemorar quando realmente os robôs estiverem para substituir os animais na interpretação dos resultados na saúde humana.
Colégio João d´ Abreu
ResponderExcluirAluno: Nádson Sergio Bueno da Silva
Série: 1° ano Turma: 13.03
Resumo do texto “Liberdade às cobaias”.
No texto “Liberdade às cobaias”, o autor refere- se a robôs alimentados com células humanas que poderão substituir os animais de laboratório como, ratos, coelhos entre outros animais que são cobaias em alguns testes químicos.
Para acabar com a crueldade com animais em testes químicos, o governo americano está desenvolvendo uma forma que façam com que robôs sejam capazes de analisar os efeitos de substâncias tóxicas com células humanas.
Apesar de a ideia ser bastante genial, há pesquisadores que sustentam que os estudos efetuados em animais ainda superam os testes in vitro, pois permitem a observação no organismo completo e não só em algumas células. Também tem outro problema, os super-robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase preliminares de teste e devem demorar cerca de 5 anos.
Segundo Alan Goldeberg, esse avanço será ótimo para os pesquisadores porque deixarão de fazer testes em animais, que estão longe de ser ideais e que muitas vezes dão respostas erradas.
Mas só podemos comemorar quando realmente os robôs estiverem para substituir os animais na interpretação dos resultados na saúde humana, completa Goldeberg.
Liberdade ás cobaias
ResponderExcluirNo texto Rafael tonon, tem boas e novas para ratinhos branco, coelhios peludos e seus amiguinhos de laboratório , o Governo americano esta criando formas de acabar com a crueldade com animais em teste químicos , desenvolvendo um robô capaz de analizar os efeitos das substancia em células humanas cultivadas em laboratório .
Para o peta (pessoas pelo tratamento ético dos animais, na sigla em inglês ) já e possível substituir muntos dos teste que são feitos em animais. Só que os super robôs que substituiriam as cobaias ainda estão em fase pre liminar de teste: deve demora pelo menos 5 anos.
Mas estes robôs ainda estão longes de substituir estes pobres animais , usados em teste químico , mas os cientista não comemoram ainda só quando este robôs estiverem pronto para interpretar os resultados na saúde humana e que vamos poder comemora a substituição completa deles, mas até lá tem um longo caminho.
Aluno: Felipe Divino 1° 13-03
* Resumo do texto da pág 215 de Rafael-Tonon.
ResponderExcluir* Aluna: Brenda Lopes Macêdo
* Série: 1ª série do ensino médio
* Turma/Sala: 13.03
Liberdade às Cobaias
No texto “Liberdade às cobaias”, publicado pela revista Superinteressante, o autor Rafael Tonon anuncia que o governo americano de uma forma incrível está desenvolvendo um projeto para acabar com a crueldade com animais em testes químicos.
Esse projeto baseia-se em testes robóticos para ver se os efeitos de certas substâncias dão certo nas células humanas.
Possivelmente tudo isso possa dar certo, já à afirmação, pois as pesquisas que não elaboradas pelos americanos são mais confiáveis do que muitas feitas hoje em dia.
Mas, o único problema é que pode demorar um pouco para os “super-robôs” substituírem as cobaias, onde ainda está em fase preliminar de testes.
Embora, Alan Goldeberg cita que é ótima a nova solução, diante do exposto, ainda acha que é cedo demais para afirmar que essa experiência com robôs dará certo.
No texto “Liberdade às cobaias”,publicado por Rafael Tonon na editora abril,o autor explica como ira acontecer o processo para acabar com o uso de animais como cobaias em experiências.O governo americano está desenvolvendo uma forma de acabar com a crueldade com animais em testes químicos – afirma o autor.Pesquisadores das agencias ambiental e de saúde dos EUA criaram um método em que robôs alimentados com células humanas podem substituir os animais de laboratório em teste químicos.
ResponderExcluirO problema é que esses animais terão que esperar pelo menos mais 5 anos para poderem ser livres dessas experiência ,pois os robôs estão em fase preliminar.E ainda há pesquisadores que afirma que os testes feitos em animais ainda superam os dos robôs,pois há uma observação maior nos efeitos que se dão no organismo do animal,coisa que nos robôs só acontece em algumas células.
Joney Monteiro 1º13-03