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domingo, 30 de março de 2014

Crônicas já corrigidas

Crônicas produzidas por alunos do Colégio João d'Abreu

Irlainy Pinheiro 3º01

Dianópolis não é mais a mesma.
Moro em uma cidade bem pequena chamada Dianópolis, no estado do Tocantins, onde há um tempo era uma cidade bem calma e tranquila de se viver, mas de certo tempo para cá tem se tornado uma cidade perigosa, onde está difícil até de se confiar nas pessoas que aqui moram
No dia 13 de março de 2014 houve um assalto ao correio do município que teve como chefe do bando um morador da cidade, que não teria a necessidade de se envolver com tal situação. Uma situação um tanto engraçada, pois foi tão rápido o assalto e também para encontrar os envolvidos nesse assalto que a cidade nem teve tempo de ficar aterrorizada.
As pessoas comentam o tamanho da cara de pau e o tamanho da falta de vergonha dos bandidos já que os menores de idade deveriam estar estudando e os maiores trabalhando. Como tantas outras pessoas que vivem honestamente em nossa cidade e que sempre tiveram orgulho de morar em uma cidade pacífica e acolhedora.
Com esse acontecimento surgiu certo clima de desconfiança entre as pessoas e a cidade ficou de tal forma que os moradores estão com medo até dos próprios vizinhos, pois enxergam perigo por todos os lados.


Aluno Ismailson Silva Bispo 3º01
Por que a praça estava lotada?

Seria mais uma manhã comum na pacata cidade de Dianópolis, mas algo estava acontecendo de diferente. Eu ouvia um barulho estranho, que chegava a me assustar.
A praça estava lotada de professores. Parecia muito mais uma rebelião, mas pela expressão de alegria não era. Isso era mais estranho ainda, pois há tempo não ocorria nada que chamasse a atenção do povo, nada mais encantava as pessoas... Por isso ficava a pergunta: o que estava acontecendo?
Novamente começa o falatório, pensei até que estava ficando Louco, tendo alucinações, porque até então a cidade era pequena e não tinha rebelião alguma. Até que surge do meio da multidão um homem alto, negro e bonachão “estamos aqui para reivindicar os nossos direitos, como principal pauta o nosso salário”. Foi ai que eu entendi o barulho era a manifestação dos professores.


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